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sábado, 15 de março de 2008

DESCULPEM O TRANSTORNO, ESTAMOS EM MANUTENÇÃO!!!!


Em alguns minutos, voltaremos à nossa programação normal.


Administrador.

FRUTOS QUE NÃO SE VÊEM


"Saudai a Rufo, eleito no Senhor..." Rm 16.13


Qual será, de fato, um resultado proveitoso para o trabalho evangelístico? Este pode ser quantificado, medido em números e estatísticas? Existe algum prazo?

Como instituição criada e ordenada para estar no mundo (Jo 17.15,18), dando-lhe sabor (Mt 5.13), a Igreja deve ter contato com ele sem, no entanto, aderir aos seus modismos. Da mesma forma, o apelo ao imediato, ao material e palpável, ao 'faça você mesmo' aqui e agora, não condiz com a Instituição formada por pessoas que, desde os antigos, vive sob a ótica da fé (Hb 11).

Há na Bíblia o exemplo de um homem que motiva estes argumentos. Seu nome é Simão, de Cirene – cidade do norte da África. Homem pacato, alheio ao burburinho da cidade naquela manhã de sexta-feira, vinha do campo. Talvez pudesse ser aquele mais um dia comum em sua vida, não o houvessem encontrado e constrangido, quando passava, a carregar a cruz rumo ao Calvário. Levou-a nos ombros, e por alguns minutos, seguindo após Jesus, pôde experimentar o peso do madeiro, o escárnio da multidão numerosa, o clamor das mulheres que lamentavam Cristo e a forte expectativa de morte ao fim do trajeto.

Imagens tão vívidas e fortes de certo mudaram a vida daquele homem. De transeunte ao esmo ele foi transformado em alguém que trilhou o caminho da cruz, e pôde entender que o madeiro no qual Cristo fora crucificado lhe pertencia, que os escárnios ouvidos deveriam ser endereçados a ele, e que a morte ao final do caminho era sua. Jesus é o Justo que morreu pelos injustos !

Simão sumiu na multidão e a Bíblia não menciona mais seu nome. Mas o plano de Deus não foi frustrado! Anos mais tarde, aquela que entendemos sua esposa é considerada por Paulo como uma mãe para o apóstolo, e os seus filhos destacam-se entre os membros da Igreja Primitiva. Rufo, um deles, chega a ser saudado por Paulo como "eleito no Senhor" (confira também Mt 27.32; Mc 15.21; Lc 23.26).

Deus nos chamou para encontrar outros eleitos. Cabe-nos evangelizar, fazer missão, levá-los a experimentar o caminho da cruz, ainda que eles sumam na multidão. Quando será o resultado, não sei. É possível que Cristo queira aplicar sua semente em outros Simões e que isto resulte em frutos que não se vêem. Você tem paciência para aguardar, por fé?

Rev. Gilmar Araújo Gomes,

Em Cristo, seu conservo.


Planejando o 'IDE de Jesus' em terras sergipanas

quarta-feira, 12 de março de 2008

O Caim das Américas, o Algoz de São Vicente e os Mártires da Guanabara


Semana anterior lembramos que no dia 10 de março comemoraram-se 451 anos do primeiro culto protestante a Deus nas Américas, ocorrido na baía de Guanabara, como grande marco da missão França Antártica.

Os huguenotes (protestantes franceses) aqui chegaram em 11 de outubro de 1555 para formar uma colônia que servisse de refúgio da perseguição aos crentes da Europa. Todo este processo de tentativa encerrou-se em 11 de setembro de 1560 com a queda da colônia francesa em mãos do general português Men de Sá. O motivo do desastre foi a ambição de Villegaignon:

“Suspeitas e inseguranças lhe perturbariam logo o governo. Villegaignon desconfiava dos índios tamoios tanto como dos seus próprios homens; desconfiava, mais ainda, das potências européias que podiam disputar-lhe a soberania; e esta desconfiança o faria cometer arbitrariedades.”[1]

Arbitrariedades que resultariam em conflitos. Villegaignon renegou o protestantismo e voltou ao romanismo, expulsando os calvinistas em vários navios. Um dos navios naufragou, e cinco náufragos voltaram à ilha, sendo presos Jean du Bourdel, Mattieu Vernueil, Pierre Bourbon e André la Fon. Jean le Balleur, um dos náufragos, conseguiu fugir para a Vila de São Vicente. Esta reviravolta, que terminou no assassinato de três calvinistas, concedeu a Villegaignon a alcunha de “o Caim das Américas”.

Jean le Balleur, calvinista convicto, fugiu de Villegaignon, mas não do padre José de Anchieta. Como disse o historiador João Ribeiro: “No momento da execução de Boles, a imperícia do algoz, que lhe atormentava a agonia, fez que José de Anchieta auxiliasse o condenado a morrer.”[2] E para a imparcialidade do registro histórico, um outro religioso, Frei Vicente do Salvador, destaca o papel algoz de Anchieta:

“Entre os primeiros franceses que vieram ao Rio de Janeiro em companhia de Nicolau Villegaignon, de que tratamos em capitulo oitavo deste livro, vinha um herege calvinista chamado João Bouller, o qual fugiu para a capitania de São Vicente, onde os portugueses o receberam cuidando ser católico, e como tal o admitiram em suas conversações, por ele também na sua eloqüência e universal língua espanhola, latina, grega, e saber alguns princípios da hebréia, e versado em alguns lugares da sagrada escritura, com os quais, entendidos a seu modo, dourava as pílulas e encobria o veneno aos que o ouviam e viam morder algumas vezes na autoridade do sumo Pontífice, no uso dos sacramentos, no valor das indulgências, e em a veneração das imagens. Contudo não faltou quem o conhecesse (que ao lume da fé nada se esconde), e o foram denunciar ao bispo, o qual condenou como seus erros mereciam e sua obstinação, que nunca quis retratar-se, pelo que o remeteu ao governador, o qual o mandou que, à vista dos outros que tinha cativos na última vitória, morresse em mãos de um algoz. Achou-se ali para o ajudar a bem morrer o padre José de Anchieta, que já então era sacerdote, e o tinha ordenado o mesmo bispo D. Pedro Leitão e, posto que no principio o achou rebelde, não permitiu a divina providencia que se perdesse aquela ovelha fora do rebanho da igreja, senão que o padre com suas eficazes razões, e principalmente com a eficácia da graça, o reduzisse a ela. Ficou o padre tão contente deste ganho, e por conseguinte tão receoso de o tornar a perder que, vendo ser o algoz pouco destro em seu oficio e que se detinha em dar a morte ao réu e com isso o angustiava e o punha em perigo de renegar a verdade que já tinha confessada, repreendeu o algoz e o industriou para que fizesse com presteza seu ofício, escolhendo antes pôr-se a si mesmo em perigo e incorrer nas penas eclesiásticas, de que logo se absolveria, que se arriscar aquela alma à penas eternas.”[3] [Grifos nossos]

E assim, como essas linhas, tentando encontrar no algoz de São Vicente um motivo heróico para um assassinato frio, encerra-se a primeira oportunidade de se estabelecer em terras do Brasil uma colônia protestante.

Rev. Gilmar Araújo Gomes

Extraído do texto "Subsídios para a história do presbiterianismo em Sergipe", monografia de conclusão de curso.



[1] Jean de LERY, Viagem à Terra do Brasil, (São Paulo: Martins/EDUSP, 1972), p. 52. Também citado em Wilson Santana SILVA, A Presença Protestante nos 500 anos de Brasil – Período Colonial: Franceses e Holandeses, (São Paulo: Seminário Teológico Rev. José Manoel da Conceição, 2000), p. 9 [Material não publicado].

[2] João RIBEIRO, História do Brasil, 9ª ed., (São Paulo: Livraria Francisco Alves, 1920), p. 131-132.

[3] Frei Vicente do SALVADOR, História do Brasil: 1500-1657, 6ª ed., (São Paulo: Melhoramentos, 1975), p. 167.

UMA HISTÓRIA DE FÉ POUCO CONTADA: Por ocasião dos 451 anos da França Antártica


No dia 10 de março, comemoramos 451 anos do primeiro culto protestante nas Américas, realizado na baía de Guanabara, Rio de Janeiro, na antiga ilha Serigy, atual ilha Villegaignon.

Em 1555 chegou ao Brasil o primeiro grupo de huguenotes (calvinistas franceses) com o fim de estabelecer uma nação segura para a liberdade protestante daqueles irmãos perseguidos. A expedição tinha por objetivo fundar a França Antártica - uma colônia que fosse refúgio seguro à fé cristã.

Aqui chegando, o líder da expedição, comandante Villegaignon, enviou cartas ao reformador João Calvino, solicitando pastores, os quais chegaram no dia 07 de março de 1557. Além dos pastores, vieram um seminarista, um alfaiate e outros profissionais para a nova comunidade nascente.

O primeiro culto protestante das Américas teve como texto de pregação o Salmo 27.4 e o canto do Salmo 5 metrificado do hinário genebrino da igreja de Calvino (hoje, o hino 122 do hinário da IPB).

Passado um período, Villegaignon discordou da vida piedosa que os pastores recém-chegados exigiam dos membros da comunidade, e fazendo uso da discórdia sobre os elementos da Ceia, iniciou uma dura perseguição, forçando muitos a retornarem ou fugiram. Alguns conseguiram escapar, 4 foram presos e 3 foram condenados à morte, sendo precipitados de alto despenhadeiro rumo à baía de Guanabara (André la Fon foi poupado por ser alfaiate, uma função necessária na vida da colônia).

Antes de morrerem, entretanto, foram obrigados a professar por escrito sua fé, no prazo de doze horas, e sem auxílio de livros, respondendo uma série de perguntas que lhes foram entregues. Eles assim o fizeram, e escreveram a primeira confissão de fé na América, A Confissão de Fé da Guanabara, sabendo que com ela estavam assinando a própria sentença de morte.

Rev. Gilmar Araújo Gomes


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CANÇÃO PARA JÓ - Gladir Cabral

https://w.soundcloud.com/player/?visual=true&url=https%3A%2F%2Fapi.soundcloud.com%2Ftracks%2F130150703&show_artwork=true&= FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=TuWnsp1GML4