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terça-feira, 9 de setembro de 2008

RECOMENDO!!


POSTADO ORIGNALMENTE NO http://www.tempora-mores.blogspot.com/ DIA 04-SET-2008

O Canto do Poeta



Acabo de chegar do lançamento do CD do Stênio Marcius (Auditório Ruy Barbosa – Mackenzie, 03.09.2008), compositor de muitos talentos e cantor de rara amplitude de voz. Conheço o Stênio há vários anos. Primeiro, durante uns três anos, em Manaus. Bem mais novo do que eu, ele foi meu pastor e cuidava com grande carinho tanto do seu rebanho como dos cânticos e hinos cantados na Igreja, muitos de sua autoria. As suas músicas contam e cantam grandes histórias, quer da Bíblia, quer do cotidiano – à luz dos princípios e ensinamentos das Escrituras.

Depois, trilhamos caminhos diferentes e em regiões distantes. Voltamos a nos encontrar algumas vezes em São Paulo. Nos últimos anos acompanhei sua produção de CDs com músicas evangélicas: “O Tapeceiro”, “Estima” e, o recém lançado: “Canções à Meia Noite”. Letras profundas, acordes complexos, teologia destilada em poesia, fontes de reflexão e apreciação pela mão de Deus em nossas vidas: pesando, em correção; agindo, em redenção; resgatando, em salvação; motivando-nos, em adoração.

De várias maneiras – Stênio está pastoreando a muitos pela canção. Talento refinado pela longanimidade e benevolência do Mestre, devolvido ao Autor da Vida em músicas que honram o Nome de Deus.

Se você ainda não conhece o trabalho do Stênio, sugiro que não retarde essa experiência. Mergulhe e nade em largas braçadas em suas poéticas letras (muitas disponíveis
em seu blog - ou em outros sites) e prove o sabor de sua música (algumas disponíveis no site do Bomilcar). Acima de tudo, adquira os seus CD’s – não se arrependerá!






terça-feira, 2 de setembro de 2008

UM MANIFESTO NECESSÁRIO

O texto a seguir foi publicado no Jornal Simãodiense , edição de Julho de 2008.



PREÂMBULO: A vida de todos é regida pelo tipo de teologia que abraça, quer saiba disto ou não. Tal forma de entender a vida precisa assumir o ponto de vista de Deus, sob pena de se experimentar uma vida sem sentido de ser, vazia de significado. O manifesto que segue é concepção pastoral particular à minha ótica, segundo a teologia que abraço e, conforme o título, necessário.
É fato de domínio público que no último dia 12 de julho, em plena praça pública de nossa cidade, dirigentes de uma manifestação objetivando apresentação artística de um cantor evangélico incitaram a multidão presente às vaias em gritos pejorativos dirigidos às autoridades locais deste município, vale dizer, com várias delas presentes ao ato!! Não bastasse ser esta uma atitude em si condenável, ressaltem-se dois agravantes: (1) O depreciador: multidão ‘gospel’ convidada a sair de casa e reunir-se para ‘louvar a Deus’; e (2) o depreciado: autoridade constituída, condutora da municipalidade e os prestadores de serviços públicos e suas concessionárias.

Quanto ao depreciador, convém lembrar aos patrocinadores do movimento ‘gospel’ que o SENHOR Deus, cumprindo promessas de formar uma grande nação, instituiu leis e ordenamentos ao povo em peregrinação no deserto, rumo a uma terra também prometida, e, ironicamente, também uma terra da esperança. O povo de Deus jurou obedecer tais leis, comprometendo-se em aliança com Ele (Êxodo 20.1 a 24.11). Uma leitura atenta nos lembrará da seguinte ordem de Deus: “Não seguirás a multidão para fazeres mal; nem deporás, numa demanda, inclinando-te para a maioria, para torcer o direito.” (Êxodo 23.2). Conquanto as leis bíblicas sirvam, primeiramente, para formar e ordenar aquele povo no deserto, para nós, secundariamente, fica o ensino de não sermos levados por todo tipo de vento, como meninos, e nem sair agitado de um lado e de outro, conduzido “pela artimanha dos homens, pela astúcia com que conduzem ao erro” (Efésios 4.14). As reais intenções dos incitadores Aquele que sonda e pesa os corações saberá julgar (Salmo11.4; Provérbios 24.12).

Quanto aos depreciados: convém lembrar que anarquia nunca foi projeto de Deus para o homem criado à sua imagem e semelhança. Por causa do pecado e rebeldia em que se meteu o ser humano, o SENHOR instituiu normas e ordenamentos para restringir-lhe o mal no coração, conferindo dignidade e responsabilidade àquele que exercer a liderança. Em tudo, Deus está preparando seus filhos para o serviço de Cristo, o único Rei do reis e SENHOR dos Senhores, e a autoridade terrena, temporal, precisa espelhar a grandeza e nobreza do modelo maior, eterno: Jesus Cristo. Se isto não ocorrer, o próprio Deus trata de repreender, corrigir e, se necessário for, destituir. Ao povo cristão cabe: 1. orar pela autoridade (1Timóteo 2.1,2); 2. respeitá-la, reconhecendo-a como Ministro de Deus para fazer o bem, mas, antes de tudo, temendo e obedecendo a Deus (Êxodo 22.28; Provérbios 24.21,22; Eclesiastes 10.20; Romanos 13.1-7; 1Pedro 2.17; Atos 5.29).

Os cristãos precisam louvar a Deus por estarmos sob regime de democracia, onde há liberdade de culto, e os direitos do cidadão são assegurados pelo estado democrático. Compreendendo isto, os descontentes com seus representantes públicos podem protestar no voto e ver respeitada a opinião da maioria, expressa de modo decoroso e honrado. A atitude indevida e vexatória de conduzir maldosamente a multidão às vaias manifestas em praça pública dirigidas às autoridades constituídas, além de infeliz foi desrespeitosa e não pode encontrar apoio nos cristãos bíblicos, os quais devem ser protestantes pelas causas certas, nunca pelo oportunismo hipócrita.

A Igreja do SENHOR nesta cidade precisa recuperar sua dignidade frente aos desafios que o presente século se lhe impõe. Igreja não é balcão de negócios nem moeda de troca em período eleitoral. Os fiéis não devem ser consumidores de uma falsa prosperidade milagrosa, nem audiência cativa para canais de televisão onde os pregadores-show se popularizam. A Igreja de Deus que foi comprada com seu próprio sangue para resgatá-la do pecado, da morte e do mal não deve ficar exposta à ignomínia de seus detratores (Atos 20.28). Enquanto seus líderes julgam que ganhar praças e espaços públicos desta terra seja vantajoso, esquecem-se que nossa luta é nas regiões celestes (Efésios 6.12). Há muito que ninguém mais faz uma marcha por motivos nobres!!

A grandeza desta terra do vaqueiro Simão Dias está na sua esperança religiosa, como disse S. Paulo, “acentuadamente” religiosa (Atos 17.22). Vejam-se as movimentações deste período de julho, a ansiedade nas compras, a reforma das fachadas, a roupa nova já separada, o pretexto para outras festas nada piedosas. Em homenagem a quem, se o altar continua vazio, e ainda permanece a inscrição: AO DEUS DESCONHECIDO??? O vazio é proporcional à carência espiritual desta terra. Sim, a grande e nobre cidade de Simão Dias é carente de Deus, do Deus vivo e verdadeiro, Deus santo, Deus espírito, Deus revelado na pessoa de Seu Filho Jesus, O ÚNICO MEDIADOR [note-se o gênero masculino] entre Deus e os homens (1Tessalonicenses 1.8-10; João 4.24; 1Timóteo 2.5). A vida desta cidade precisa girar em torno de Deus e não de uma ou outra praça. Deus, somente Deus, nenhum(a) outro(a), porque somente nele “vivemos, nos movemos e existimos”!

Vou repetir: é de Deus que esta cidade precisa. “O Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas. Nem é servido por mãos humanas, como se de alguma coisa precisasse; pois ele mesmo é quem a todos dá vida, respiração e tudo mais; de um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação; para buscarem a Deus se, porventura, tateando, o possam achar, bem que não está longe de cada um de nós; pois nele vivemos, e nos movemos, e existimos, como alguns dos vossos poetas têm dito: Porque dele também somos geração. Sendo, pois, geração de Deus, não devemos pensar que a divindade é semelhante ao ouro, à prata ou à pedra, trabalhados pela arte e imaginação do homem.” (Atos 17.24-29)

Aos que resistem a esta mensagem, é prudente lembrar que este mesmo Deus não leva em conta a suposta ignorância, antes “notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam; porquanto estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio de um varão que destinou e acreditou diante de todos, ressuscitando-o dentre os mortos [: JESUS CRISTO].” (Atos 17.30,31)

É lamentável ver nossa herança protestante reduzida a uma noite de show ‘gospel’ regada a vaias. Custa-me crer que bíblias foram queimadas, telhados quebrados, irmãos perseguidos no passado para termos o sacrossanto direito de nos reunir para o escárnio público.

Ó povo cristão desta terra, manifesto meu desejo que paremos de vaiar e comecemos a pregar, a testemunhar, a protestar biblicamente. Simão Dias precisa de esperança, precisa de Jesus!

Rev. Gilmar Araújo Gomes
Teólogo e Pastor da Igreja Presbiteriana em Simão Dias

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CANÇÃO PARA JÓ - Gladir Cabral

https://w.soundcloud.com/player/?visual=true&url=https%3A%2F%2Fapi.soundcloud.com%2Ftracks%2F130150703&show_artwork=true&= FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=TuWnsp1GML4